Familia pede por justiça, pela morte do mamboreense Ademir Kuka de Almeida (Galo)

A morte do mamborrense Ademir Kuka de Almeida (Galo), registrada no último dia 25 de fevereiro de 2025, uma terça-feira, por volta das 21 horas, trouxe grande tristeza a familiares e membros da comunidade mamboreense, devido ao fato que ocasionou o acidente, que resultou no óbito deste trabalhador conhecido por todos em nossa cidade, onde atuava há muitos anos como profissional na área de mecânica.

Informações dão conta de que no dia 11 de fevereiro de 2025, por volta das 11h15, uma colheitadeira passou pela avenida Antônio Chiminácio, na parte alta da cidade de Mmaborê e acabou enroscando em um cabo de rede de telefone, deixando solto sobre a pista, alguns minutos depois por volta das 11h33, o trabalhador que estava indo buscar o seu filho de 06 anos na escola, passou pela rua e o fio enroscou em seu pescoço, vindo fazer com que eu mesmo caísse de sua motocicleta, batendo a cabeça no asfalto e  sofrendo graves ferimentos no crânio.

Câmeras de segurança registraram o momento que a colheitadeira passou pela avenida vindo a danificar o cabo de rede, após o forte impacto da vítima contra o solo asfaltado, o mesmo foi socorridos pela equipe da secretaria de Saúde de Mamborê e encaminhado para o Hospital Municipal, para os primeiros atendimentos, na sequência encaminhado para atendimento avançado na UTI do Hospital Santa Casa de Campo Mourão.

Na Santa Casa Ademir permaneceu internado por 15 dias na UTI, passando por uma cirurgia sendo entubado e ao ser retirado tubo, foi feito a traqueostomia, sendo avaliado o tempo todo pelos profissionais da equipe médica daquele hospital, tendo em vista de que o mesmo corria riscos graves de vida.

Mas infelizmente na noite da terça-feira dia 25, Ademir não resistiu aos ferimentos sofrido naquele acidente e acabou entrando em óbito, a família pede justiça por causa de uma responsabilidade que poderia ser evitada e este trabalhador ainda poderia estar junto de sua família.

Enquanto os familiares aguardavam que Ademir voltasse para o acalento de seu lar, para poder abraçá-lo e demonstrar o carinho a ele, lamentavelmente o destino traçou caminhos diferentes e ele retornou apenas para o seu descanso eterno no cemitério da cidade.

Ademir Kuka de Almeida (Galo), deixa a esposa e quatro filhos, sendo duas meninas de 19 e 14 anos e dois meninos de 11 e 6 anos de idade. Informações da família são de que o filho mais novo, todos os dias pede pelo retorno do pai e escreve cartas para o pai, pedindo para levarem ele até o cemitério.

A família clama por justiça, para que providências sejam tomadas e os responsáveis venham responder por este ato, que lamentavelmente tirou a  vida de um trabalhador e pai de família.