A filha biológica do réu é fruto de uma relação abusiva que ele teve com a filha adotiva. De acordo com a denúncia do Ministério Público, ao longo de vários anos (pelo menos de 2004 a 2019), o réu teria estuprado a filha adotiva, que é uma mulher com deficiência intelectual grave.
Os atos libidinosos começaram quando a vítima tinha 11 anos. Aos sete anos, ela foi entregue pela mãe biológica para ser criada pelo acusado e pela mulher dele, que já é falecida.
Aos 17 anos, a adolescente engravidou em decorrência dos estupros sofridos e deu à luz a uma filha. Atualmente com 13 anos, a menina foi a segunda vítima do estuprador, sendo abusada pela primeira vez aos dez anos.
O homem já estava preso na Cadeia Pública de Laranjeiras do Sul (PR) e permanecerá detido sem o direito de recorrer em liberdade.
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